Página com temas de Direito, principalmente, de atuação do advogado Wagner Dias Ferreira (Pós Graduado em Dir. Público): Criminal, Dir. Humanos, Trabalhista/Sindical e Previdência. Escritório: Rua da Bahia, Nº 1.148 - sala: 1.010 - Ed. Maletta - Lourdes - BH-MG - CEP 30.160-906 Fones de contato: (31) 99218-0090 e (31) 3657-0090 E-mail: wdferreira@gmail.com Página no facebook: www.facebook.com.br/wagnerdiasferreiraadvogado, X: @wdferreira007, Instagram @advwagnerdias.
Pesquisar este blog
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Experiência profissional
Este anos de 2015 completo 20 anos de exercício da profissão. Para conhecer um pouco desta trajetória, basta acessar o post específico, clicando aqui.
Meu artigo sobre a redução da maioridade penal no jornal Caminhos das Gerais
O artigo que escrevi para a minha coluna na revista Dom Total no mês passado ainda repercute na imprensa. Dessa vez, ele foi publicado no jornal Caminhos das Gerais, periódico bimestral. Convido você a ler:
quinta-feira, 21 de maio de 2015
Meu artigo Presença mística nos Direitos Humanos começa a ser publicado na imprensa
No artigo deste mês, faço uma
homenagem ao professor e advogado Fábio Alves dos Santos, que tanto lutou pela
garantia dos Direitos Humanos, aliando sempre espiritualidade, Direito e
militância. Ele teve papel importante na criação das APACs – Associação de Proteção e Assistência ao
Condenado e da Fundação Movimento Direito e Cidadania. Vejam onde o texto já foi publicado:
Dom Total:
Ura online (Uberaba) - Também foi divulgado na página e no grupo do jornal no facebook :
![]() |
Chamada na página do facebook |
![]() |
Chamada no grupo do facebook |
![]() |
Site do jornal |
Últimas Notícias:
Justiça em Foco (Brasília) - com chamada também no facebook:
![]() |
![]() |
Site |
Cidades do Meu Brasil: http://www.cidadesdomeubrasil.com.br/mg/leandro_ferreira/noticias
Busca Brasília:
http://buscabrasilia.com.br/buscar.php?id=27&nome=Portais%20de%20Not%EDciasJornal de Hoje (Rio de Janeiro) também publicou meu artigo na página 4.
http://pt.calameo.com/read/00422626709df770f2132
Portal Fator Brasil (Rio de Janeiro):
Correio de Uberlândia:
http://www.correiodeuberlandia.com.br/colunas/pontodevista/presenca-nos-direitos-humanos/
Clic Folha: Jornal Folha da Manhã (Passos)
http://www.clicfolha.com.br/noticia/46342/direitos-humanos
http://www.jmonline.com.br/novo/?noticias%2C22%2CARTICULISTAS%2C110216
Meu artigo de maio na revista Dom Total
Convido vocês a lerem o artigo deste mês que escrevi para a revista Dom Total:
Colunas Wagner Dias Ferreira
21/05/2015 | domtotal.com
Presença Mística nos Direitos Humanos
"Nossos direitos vêm, nossos direitos vêm. Se não vierem nossos direitos o Brasil perde também” – Zé Rufino. A primeira vez que tive contato com a pessoa de Fábio Alves dos Santos foi em 1991, quando o professor de Cultura Religiosa na PUC-MG participou de um evento da Pastoral Universitária em Belo Horizonte, conduzindo um momento de espiritualidade. Logo em seguida a este acontecimento passei a fazer estágio na Comissão Pastoral de Direitos Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte, onde o mesmo professor Fábio assumia como advogado da Pastoral.
Homem de personalidade muitíssimo forte, com certeza marcou a vida de todos que o conheceram. Sem ser melhor do que ninguém, penso que a minha de um modo ainda mais especial. Fui estagiário dele na Pastoral por cerca de dois anos (92/94) e no escritório que mantinha na rua Goitacazes, na capital mineira, por uns seis meses. Aliás, o trabalho neste escritório foi motivo de uma briga feia entre nós. Que depois, naturalmente, trilhou o caminho da reconciliação, como deve ser na vida de todo cristão.
Estive, como convidado, com Fábio, e também com o padre Paulo Stumpf (diretor da Escola Superior Dom Helder Câmara) e a Freira Maria Emília da Silva (referência na Defesa de Direitos Humanos em Minas Gerais), em uma reunião do JUSOL (Justiça e Solidariedade) ligado ao Conselho dos Religiosos do Brasil, reunião ocorrida em Brasília onde nasceu a ideia que depois gerou a Fundação Movimento Direito e Cidadania e depois a Escola Superior Dom Helder Câmara. Empenho e mérito do Pe. Paulo, mas ideia do coletivo. Ser testemunha de uma história tão bonita e vigorosa foi uma honra que devo ao Fábio, que garantiu a minha ida ao evento.
Estive ainda com o nobre professor, amigo e colega de profissão em momentos gloriosos, como no curso da Frente Penitenciária realizado em Itaúna/MG, por ser a sede da primeira e pioneira experiência de Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (APAC) em Minas Gerais e depois juntos na cerimônia de lançamento e instalação da APAC de Santa Luzia. E mais de uma centena de vezes nos corredores do Fórum Lafayete quando ali estava o Fábio pelo Serviço de Assistência Judiciária da PUC e eu na militância forense comum.
Enquanto fazia o estágio na Pastoral de Direitos Humanos pude atuar na preparação de um júri orientado pelo professor Fábio que depois foi realizado pelo professor Leonardo Yarochewsky e em processos nas comarcas de Betim e Vespasiano que certamente orientam minha atuação até hoje. Mas quando participei da elaboração de um recurso de apelação, em um caso de latrocínio, cujo relator no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) foi o ilustre desembargador Kelsen Carneiro, foi o ápice estudantil. Nunca me esqueço do caso do esforço e do resultado, quando o próprio relator reconheceu que o recurso era demasiado acadêmico, tamanha fora a preocupação de fazer um trabalho bem feito e cobrindo todas as possibilidades.
Nas inúmeras lutas do dia a dia o professor Fábio sempre repetia o refrão da música que abre este articulado e a repetição fez com que essa verdade se instalasse em minha alma, incorporando-se ao meu ser. Quando qualquer um de nós brasileiros perde o seu direito humano, portanto, direito que transcende fronteiras, todo o país perde, toda humanidade perde.
Homem de personalidade muitíssimo forte, com certeza marcou a vida de todos que o conheceram. Sem ser melhor do que ninguém, penso que a minha de um modo ainda mais especial. Fui estagiário dele na Pastoral por cerca de dois anos (92/94) e no escritório que mantinha na rua Goitacazes, na capital mineira, por uns seis meses. Aliás, o trabalho neste escritório foi motivo de uma briga feia entre nós. Que depois, naturalmente, trilhou o caminho da reconciliação, como deve ser na vida de todo cristão.
Estive, como convidado, com Fábio, e também com o padre Paulo Stumpf (diretor da Escola Superior Dom Helder Câmara) e a Freira Maria Emília da Silva (referência na Defesa de Direitos Humanos em Minas Gerais), em uma reunião do JUSOL (Justiça e Solidariedade) ligado ao Conselho dos Religiosos do Brasil, reunião ocorrida em Brasília onde nasceu a ideia que depois gerou a Fundação Movimento Direito e Cidadania e depois a Escola Superior Dom Helder Câmara. Empenho e mérito do Pe. Paulo, mas ideia do coletivo. Ser testemunha de uma história tão bonita e vigorosa foi uma honra que devo ao Fábio, que garantiu a minha ida ao evento.
Estive ainda com o nobre professor, amigo e colega de profissão em momentos gloriosos, como no curso da Frente Penitenciária realizado em Itaúna/MG, por ser a sede da primeira e pioneira experiência de Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (APAC) em Minas Gerais e depois juntos na cerimônia de lançamento e instalação da APAC de Santa Luzia. E mais de uma centena de vezes nos corredores do Fórum Lafayete quando ali estava o Fábio pelo Serviço de Assistência Judiciária da PUC e eu na militância forense comum.
Enquanto fazia o estágio na Pastoral de Direitos Humanos pude atuar na preparação de um júri orientado pelo professor Fábio que depois foi realizado pelo professor Leonardo Yarochewsky e em processos nas comarcas de Betim e Vespasiano que certamente orientam minha atuação até hoje. Mas quando participei da elaboração de um recurso de apelação, em um caso de latrocínio, cujo relator no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) foi o ilustre desembargador Kelsen Carneiro, foi o ápice estudantil. Nunca me esqueço do caso do esforço e do resultado, quando o próprio relator reconheceu que o recurso era demasiado acadêmico, tamanha fora a preocupação de fazer um trabalho bem feito e cobrindo todas as possibilidades.
Nas inúmeras lutas do dia a dia o professor Fábio sempre repetia o refrão da música que abre este articulado e a repetição fez com que essa verdade se instalasse em minha alma, incorporando-se ao meu ser. Quando qualquer um de nós brasileiros perde o seu direito humano, portanto, direito que transcende fronteiras, todo o país perde, toda humanidade perde.

terça-feira, 19 de maio de 2015
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Vinte anos de exercício da advocacia







De acordo com a advogada Raquel Barcelos Guimarães, esta é
uma forma importante de transmitir informações. “Verifica-se em seu blog e em
seus artigos que Wagner transcende seus conhecimentos, os quais não guarda só
para si, diante da sede de levar orientações positivadas aos seus leitores”,
diz.

Colegas de profissão e clientes atestam que o caminho
trilhado pelo advogado é de sucesso. Para a advogada Pollyanna Alves Silva, ele
é um exemplo a ser seguido, de como se dedicar ao Direito. “A advocacia foi
feita para ele. Combina muito”, afirma. E não é apenas ela quem diz isso. De
acordo com a advogada Raquel Barcelos Guimarães, dr. Wagner nasceu para exercer
a atividade advocatícia com lisura e comprometimento. “orgulho-me de ser colega
deste profissional que muito contribui com suas experiências nos transportando
o modelo de desenvoltura profissional”, completa. 

Sempre muito franco e objetivo para explicar o trabalho que
pode ser de-senvolvido, este seu jeito sincero agrada. Para a diarista Maria
Lúcia Pereira, cliente há 10 anos do escritório, “Dr. Wagner é um advogado
muito responsável e capacitado para resolver as situações dentro das funções
que exerce. Ele é confiável, sincero com todos os clientes e tem muita
responsabilidade. Conheço alguns advogados que falam uma coisa e não fazem, já
o dr. Wagner não engana o cliente. O que não está ao alcance de ser feito, ele
não promete”, explica dona Lúcia.


![]() |
Crédito: foto da internet com edição |
![]() |
Igreja Santo Ivo, padroeiro dos advogados, em SP |
Certo de seu papel social na sociedade, ainda na faculdade,
começou sua militância. Primeiro foi membro da Coor-denação Nacional da Pastoral
Uni-versitária, vinculada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Exerceu, inclusive, a função de secretário-executivo e também estagiou na
Comissão Pastoral de Direitos Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte.
Durante sete anos, coordenou o Projeto Comvidha. Vezes como
voluntário, outras com financiamentos da prefeitura de Belo Horizonte. Neste
trabalho, prestou assessoria jurídica para pessoas vivendo com HIV/Aids e
populações vulneráveis. Também foram realizadas palestras.

Uma de suas palestras para a UEMP |
![]() |
Em audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais |
Mas esta não foi a única vez que o advogado dividiu
escritório. Silma Maria Augusto foi apresentada a ele por meio de uma amiga em
comum, participante do grupo de agentes de pastorais negros da arquidiocese de
Belo Horizonte. “Trabalhei com ela durante dois
anos. Essa foi a primeira experiência bem-sucedida ao dividir escritório com
outra pessoa”, afirma Ferreira.



Assistente do Ministério Público - Em abril, o advogado Wagner Dias Ferreira atuou como
assistente da acusação em plenário do Júri pela primeira vez em sua carreira. A sessão de julgamento foi presidida pelo juiz substituto do II Tribunal do Júri, Alexandre Bandeira. Wagner Dias Ferreira atuou ao lado do promotor Herman Lott. A defesa do réu foi feita pelo advogado Francisco Soares Ferreira. O réu D. H. M. S. B. foi absolvido por quatro votos contra dois e a assistência da acusação decidiu recorrer.
"Normalmente quem figura no imaginário popular como o acusador é o diabo. No Auto da Compadecida do saudoso Ariano Suassuna, é assim que o "Coisa Ruim" aparece. Experimentei este munus no espaço solene do Júri. Penso que acusar e defender têm suas similaridades. Em ambos, são fornecidos elementos para que a decisão do juiz togado ou dos jurados seja o mais balanceada possível e portanto o mais justa que a mente humana pode alcançar. De minha parte prefiro defender", afirma Wagner Ferreira.
Antes de começar sua sustentação oral, o advogado Wagner lembrou que possui 20 anos de carreira, dos quais, dez são dedicados ao Direito Penal, sempre na defesa dos réus e, desta vez, auxiliou a promotoria. "A primeira sessão de julgamento em júri que realizei foi neste II Tribunal, a primeira absolvição que consegui também foi aqui e, agora, neste mesmo plenário, é a primeira vez que atuo como assistente da promotoria", explica Wagner.

Para os estudantes Arlisson Santos, Karolina Penido e Lucas Frederico da Silva Cruz, do curso de Segurança do Trabalho, o advogado Wagner Dias Ferreira é uma pessoa humilde. "Ao assistir ao júri, tivemos uma outra percepção do que é o judiciário", afirma Karolina Penido. E o colega Lucas Cruz completa: " tem a ver com o nosso trabalho", diz.
De acordo com Arlisson Santos, participar de jul-gamentos no Tribunal do Júri é importante, pois, "como disseram, um dia nós que poderemos estar compondo o corpo de jurados. Além disso, passamos a conhecer como é a justiça do Brasil e mesmo se ela está sendo correta ou falha. Antes, tínhamos a impressão de que os julgamentos eram como nos filmes, o modelo americano, ou mesmo o juiz batendo o martelo na mesa. Esta é uma oportunidade de sabermos como realmente acontece", afirma. Sobre o advogado Wagner, Arlisson Santos diz que ele é um ótimo profissional e tem boa atuação.

“Conheço o dr. Wagner há muitos anos, da época das cadeiras
da faculdade de Direito da UFMG. Nós militamos e estudamos juntos. Ele é uma
pessoa séria, comprometida, responsável e profissional dedicado. Sempre trabalhou pelos menos
favorecidos. Tem militância e trajetória dentro da defesa da vida e dos
direitos fundamentais”, afirma o advogado e presidente da Comissão de Direitos
Humanos da OAB/MG, Willian Santos.
Aperfeiçoamento –
Ferreira é atento à necessidade de
constante atualização, principalmente, pelo surgimento de novas leis e
interpretações jurisprudenciais. Com interesse em fazer mestrado, fez curso de
inglês e está no nível intermediário. Em espanhol, é fluente. Já cursou
disciplinas isoladas em dois cursos de pós-graduação: um na especialização
latu-sensu em
Direitos Humanos , da faculdade Dom Hélder Câmara e o outro
mestrado da Universidade Federal de Minas Gerais – História do Direito. Sempre
participa de diversos eventos, palestras, cursos, conferências. “Dois deles
considero muito relevantes: em 2013, o Congresso de Criminologia e em 2008 o
Seminário sobre os 20 Anos da Constituição Federal”, conta Wagner Dias Ferreira.
profissionalismo. Duas décadas dedicadas à melhor forma de desenvolver o trabalho como bem diz o depoimento da advogada Raquel Barcelos Guimarães: “Vinte anos só demonstram o quanto persistiu em seus ideais. O quanto sua bagagem é satisfatória e o quanto é digno de homenagens e felicitações. Parabéns dr. Wagner. Que sua caminhada perdure por mais e mais anos, sempre disciplinado a ser solidário com seus clientes e colegas de profissão”.
Atualização (2022)
Em 2022, volto à Comissão de Direitos Humanos da OAB/MG. Agora, como Vice-Presidente. Fui nomeado para o triênio 2022 a 2024.
Assinar:
Postagens (Atom)